quinta-feira, 2 de outubro de 2014

De portas abertas para nossos clientes!

O mundo da moda esta cada vez mais fervescente, sendo munido de informações de moda a todo instante, tendências, novos shapes, texturas, estampas exclusivas, entre outros.


  Vitrine da Grife Christian Lacroix - Foto: Internet


O mercado varejista, conhecido também como mercado prêt-à-porter e referentes as grandes marcas nacionais e internacionais também pode ser usada a siga RTW (ready to wear), ambas expressões com significado livre: pronto para vestir;  tendem a ter um grande desafio para criar um ambiente de interação com o público, que trate dos desejos de consumo e satisfação por adquirir os produtos de determinadas marcas.
Com toda esse problemática em cima do merchandising das marcas que produzem todo esse objeto de consumo, uma vitrine por si só não consegue relacionar essa necessidade de interação com experiências de vida para que o público possa se sentir na vontade de consumir.

Com isso, uma exposição bem elabora das peças de acordo com a marca, pode representar de 50% a 80% das vendas, dependendo do segmento do varejo.
 
Trazendo a vitrine como forma de exposição artística representando conceitos nos quais as roupas não são sempre os principais elementos e sim componentes importantes para esse conceito, conseguimos identificar que a vitrine é uma foco artístico diferente.

 Vitrine da Grife Gucci - Foto: Internet


Vitrine da Grife Macys NY - Foto: Internet

Essa diferente esta relacionada as características que uma vitrine deve apresentar, para que sua composição seja satisfatória. Como nos processos artísticos em geral, nas vitrines além do conceito empregado ao estilo do produto, quando falamos em moda, no qual a coleção foi elaborada, também devemos relacionar as formas e a coerência nas cores, para estabelecer uma harmonia visual, que chame atenção do cliente.

Sendo assim, a interação desses elementos trás a comunicação que a loja deseja apresentar, sendo coerente com as combinações, referencias no estoque, para sempre apresentar na vitrine, o que tem referente a novidades, bom gosto e originalidade. 

Podemos identificar alguns tipos de vitrines no comercio da cidade, como por exemplo da vitrine Cenográfica, vitrine gráfica e vitrine expositiva.

Abaixo anexamos algumas imagens dos tipos dessas vitrines.

Vitrine Iska Viva - Foto: Mirelly Carla
Estilo Cenográfico, tentando retratar o ambiente em que o cliente iria utilizar a peça, para que ele possa ter a emoção de se sentir no ambiente ao comprar as peças. 

Vitrine Handara North Shopping Caruaru - Foto: Paulo Rodrigo
Estilo Gráfico: desenhos, painéis, banners com grafismo compões o cenário dessa vitrine.



Vitrine C&A North Shopping Caruaru - Foto : Denis Borges 

Estilo que apresenta as peças fazendo uso de auxiliares como displays, manequim e vasta enumeração de suportes. 

 

Existe ainda, alguns exemplos de vitrines que não registramos, que utiliza de poluição visual para ter esse contato com o público, mas esse tipo de representação não é indicada.

Temos que criam um ambiente, mesmo que de forma simples para expressar as vontades e necessidades do nosso público, para isso, precisamos entender como representar, e como montar esse tipo de cenário para que não se torne abusivo visualmente.

 

Disciplinas: Produção de Moda; Planejamento e Gerenciamento de Coleções; Fotografia Digital 


Por EQUIPE SSFASHION

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