sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Classificação de Pessoa Jurídica - ONGs



     
O termo ONG, foi utilizado de forma inical pelo ONU (Organização das Nações Unidas), referindo-se a entidades que executavam projetos humanitários ou de interesse público, na década de 1940; já no Brasil, o termo usado era associado as organizações de “Cooperação Internacional”, formado por igrejas (católica e protestante), organizações de solidariedade ou governos de vários países.

Na década de 1960/70 surgiram vários centros de educação popular e de assessorias de movimentos sociais, com ênfase na conscientização e transformação social. Utilizando como base o método Paulo Freire de ensino, que trabalhava a alfabetização, utilizando, também, a consciência social e política.

O termo ONG se tornou popular e passou a designar as “Cooperação Internacional”, as ONGs internacionais ou nacionais, e todas as organizações não-estatais, genericamente consideradas não governamentais. O que marcou esse disseminação do termo no Brasil, na década de 1990, foi a ECO-922, uma conferência da ONU sobre Meio Ambiente, realizada na cidade do Rio de Janeiro.



As ONGs da década de 70 associavem-se a movimentos socias, já na décda de 90, tinham outro foco, priorizavam parcerias com estado/empresas desenvolvendo um perfil de filantropia empresarial. Nos anos 70 as palavras de ordem eram: educação popular, autonomia, independência, direitos humanos, etc. Já nos anos 90 eram: ecologia, democracia, diversidade cultural, geração de renda, direitos de cidadania, etc.


CLASSIFICAÇÃO LEGAL E INSTITUCIONAL

O código Civil determina apenas cinco formatos de constituição de pessoa jurídica de diretio privado: as sociedades, as associações, as fundações, as organizações religiosas e os partidos políticos.

As ONGs não são um formato jurídico institucional.

De início, para caracterizar uma ONG, pode ser uma empresa, um movimento, um clube, tudo aquilo que não é governo ou vinculado a ele, em segundo lugar, deve se desligar desse universo de fins lucrativos, o resultado final são as entidades privadas sem fins lucrativos, podendo ser classificada em três gerações: as ONGs da  primeira geração, que se relacionavam com as urgências humanitárias; distribuiam serviços, alimentos, remédios. As ONGs da segunda geração que tentavam solucionar os problemas da comunidades mais pobres. As ONGs da terceira geração que trabalhavam o conceito de moralidade, de cidadania, propondo motivação para mudanças sociais e políticas.

No nosso país, o financiamneto das ONGs funciona de duas maneiras: de forma direta, por transferências orçamentária, ou de forma indireta, com insenção fiscal e tributária.

Dentro das transferências orçamentárias podemos citar as transferências correntes, que estão relacionadas a financiar as despesas e manutenção da entidade e transferências de capital, que estão relacionadas a investimentos, auxílios ou contribuições.

Essas subversões sociais ou auxílios, se derivam diretamente de leis orçamentárias. Já as contribuições, correntes ou de capital , necessitam de lei prévia para que possa intregar o orçamento.

Para essa formalização, são utilizados quatro tipos de instrumentos jurídicos: convênios, contratos de repasse, termo de parceria e contratos de gestão.

A comprovação da transferências desses recursos deve ser feita perante o órgão ou entidade que fez o repasse dos recursos.

ONG AKATU



Foi criado em 15 de março de 2001, dia do consumidor, e tem como seu objetivo, a motivação a um consumo consciente. O nome Akatu, significa em Tupi "semente boa" ou "mundo melhor", e sua filosofia é de que somos responsáveis por gerar um mundo melhor. Seus principais parceiros são empresas alimentícias, canais de televisão, bancos e fundações.

É o que o Akatu propõe: que os consumidores se tornem sementes boas para a construção de um mundo mais sustentável. Representa a convicção de que um mundo melhor está contido nos gestos cotidianos de cada pessoa.

A Missão


É defender o ato de consumo consciente como um instrumento fundamental de transformação do mundo, já que qualquer consumidor pode contribuir para a sustentabilidade da vida no planeta por meio da aquisição de produtos e serviços que sejam socialmente justos, economicamente viáveis e ecologicamente limpos. Para que o consumo consciente seja possível, o Akatu mobiliza as pessoas por meio da sensibilização educadora, mostrando que o consumidor tem no ato da compra um instrumento de construção da sustentabilidade da vida no planeta.

ONG SOS MATA ATLÃNTICA


Na década de 1980, cientistas, empresários, jornalistas e defensores da questão ambiental se aproximam e lançam as bases para a criação da primeira ONG destinada a defender os últimos remanescentes de Mata Atlântica no país, a Fundação SOS Mata Atlântica. O ideal de conservação ambiental da entidade, criada em 1986, associa-se ao objetivo de profissionalizar pessoas e partir para a geração de conhecimento sobre o bioma. A proposta representa também um passo adiante no amadurecimento do movimento ambientalista no país.

A história da Fundação SOS Mata Atlântica foi construída através da mobilização permanente e da aposta no conhecimento, na educação, na tecnologia, nas políticas públicas e na articulação em rede para consolidação do movimento socioambiental brasileiro.



EMPREENDIMENTO CRIATIVO


Dentro do contexto do empreendedor, a ONG SOS Mata Atlântica trabalhou um conceito de sustentabilidade com um tema importante levando em conscideração a economia de aguá em nosso planta, trazendo de forma diverdida o tema, Você faz xixi no banho? A campanha tem um site que podemos encontrar muitoas informações a respeito do desperdício de água.

A iniciativa da ONG foi mostrada pelo jornal nacional, veja o vídeo abaixo:


Banner da campanha na internet.
 http://xixinobanho.org.br/

Disciplina: Empreendedorismo
Por EQUIPE SSF

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